Parece fácil para os cavalos correrem livres, sem nenhum empendimento. Mas, os seres humanos criaram barreiras, às vezes, intransponíveis. Como educadora vejo que cada dia aumenta as barreiras sociais, a falta de valores familiares, d ausência de respeito para com os professores. Isto é uma pena, porque somos nós professores, que apesar de tudo seguimos em frente, lutando com os moinhos de ventos, atravessando os obstáculos, contra o tempo, lutanto pela educação, mas sem a valorização almejada.
Somos vítimas da indiferença da sociedade, caminhamos atropelados pelo conhecimento que cada dia mais vai nos deixando para trás. Lidamos com a tecnologia no mundo, mas utilizamos o quadro e giz. Estudamos teorias que não dão conta do processo ensino e aprendizagem. Tentamos ficar à frente dos alunos, mas somos deixado para trás, para o limo do desinteresse político, que os governantes ensistem nos colocar.
Como os cavalos da ilustração somos diferentes (apenas no corpo), pois nossa alma há muito tempo ficou pequena para ser exaltada. O sonho de educaçaõ de qualidade se distancia a medida que corremos sem rumo, sem um direcionamento. Assim, sem continuidade perseguimos sozinhos nossos sonhos.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
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